quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Crónicas do Meu Jornal - I




O amor permanece e ultrapassa-a em cada filho que lhe traz tanto dele e que depois volta a levar, como se fosse mar!... Sonha com o nascimento de cada um deles, lembra a primeira vez, o seu medo e a alegria, e o olhar dele ainda garoto, atento, expectante e curioso, o seu riso quando viu cá fora o seu bebé e disse:" Eh, que giro! afinal isto é fácil"... No último filho, um dia chuvoso e frio e a maturidade que trazem mais uma dezena de anos a falar mais alto, não disse nada e os seus olhos ficaram marejados de lágrimas, tinha sido pai outra vez e a sua emoção emocionou-a a ela. Sentimentos únicos, sublimes, que o passar dos anos e a separação física jamais conseguiriam apagar.



11 comentários :

Ana Freire disse...

Acho maravilhoso, a forma como a Rute mostra o seu amor e carinho pela família, aqui no seu blog, nomeadamente, em relação aos seus sobrinhos...
Mostra-me que há tias... e tias...
Tive uma única tia, que na impossibilidade de poder ter filhos, sempre transferiu para mim, toda a frustração e ódio de estimação, até ao final dos seus dias...
Os seres humanos, são mesmo como uma caixinha de chocolates: uns de chocolate bem doce... outros de chocolate bem negro e amargo...
Que se há-de fazer?...
Bom ver que a doçura, impera por aqui.
Beijinhos
Ana

Remus disse...

Quê?
Nasceu outro sobrinho?
Mas vocês reproduzem-se como coelhos?!?!
Daqui a pouco vocês são mais que as mães...
:-D

Manu disse...

Palavras que dizem bem do amor que se sente com um novo nascimento. Penso que as reacções são sempre diferentes, mas em todas elas transparece carinho, emoção e um amor infinito e incondicional.
Que os seus sobrinhos continuem a dar-lhe muitas alegrias.
A foto está maravilhosa.

Beijinhos Rute

Kaipiroska disse...

que palavras lindas :)

Rute disse...

Ana

Na verdade há pessoas que não têm a capacidade de ser felizes nem de deixar que os seus mais próximos o sejam...felizmente que encontramos sempre pessoas com quem nos sentimos bem, sendo família ou não.
Eu tive a felicidade de ter uma família grande e unida e de ter visto crescer os meus sobrinhos, juntamente com as minhas filhas e foi (e é) uma aventura que me encanta...

Beijinhos

Rute disse...

Remus

Não nasceu mais ninguém, credo! acho que a minha família já contribui mais do que o suficiente para a natalidade do nosso país, tendo em conta que a média actual é de 1,2 filhos por casal...
Este é o Vasco, no dia em que nasceu, só escolhi esta fotografia para ilustrar o que escrevi.
e sim, eles (já) são muito mais que as mães;)

Beijinhos

Rute disse...

Manu

Como disse ao Remus, ali em cima, não nasceu mais nenhum, mas sinto um imenso carinho por todos eles...

Beijinhos

Rute disse...

Manu

Como disse ao Remus, ali em cima, não nasceu mais nenhum, mas sinto um imenso carinho por todos eles...

Beijinhos

Rute disse...

Jéfferson

Um recém-nascido é sempre algo sublime, uma pequena maravilha...

1 beijo

Rute disse...

Jéfferson

Um recém-nascido é sempre algo sublime, uma pequena maravilha...

1 beijo

Rute disse...

Kaipi

Muito obrigada...eu gosto mesmo muito de escrever;)

1 beijinho