quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Crónicas do Meu Jornal - I




O amor permanece e ultrapassa-a em cada filho que lhe traz tanto dele e que depois volta a levar, como se fosse mar!... Sonha com o nascimento de cada um deles, lembra a primeira vez, o seu medo e a alegria, e o olhar dele ainda garoto, atento, expectante e curioso, o seu riso quando viu cá fora o seu bebé e disse:" Eh, que giro! afinal isto é fácil"... No último filho, um dia chuvoso e frio e a maturidade que trazem mais uma dezena de anos a falar mais alto, não disse nada e os seus olhos ficaram marejados de lágrimas, tinha sido pai outra vez e a sua emoção emocionou-a a ela. Sentimentos únicos, sublimes, que o passar dos anos e a separação física jamais conseguiriam apagar.



terça-feira, 28 de outubro de 2014

Aunt cool ...



Este post é inspirado no Blog do Marco C., daddy cool







Este é o Vasco, meu sobrinho mais novo e nasceu poucos dias antes do Diogo, do daddy cool e é por essa razão que muitas vezes que vejo as fotografias de um, lembro-me do outro :)) . Além disso têm algumas características  em comum, ambos são alegres e bem dispostos, gostam de ser fotografados e vê-se que são imensamente felizes.

Deixo um beijinho especial para os papás do Diogo;)




sábado, 25 de outubro de 2014

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Voo...



A nossa cadela, a Nala, também não perde uma ida ao Parque das Nações para correr desenfreadamente, já que aqui, na Buraca, não há jardim com tamanho suficiente para os sprints dela...cão de caça, até voa ;)

P.S - A Nala é filha de mãe solteira e adolescente, arraçada de Perdigueiro e Dálmata. O pai é desconhecido


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Ponte Vasco da Gama




É por aqui, nestes relvados do Parque das Nações, que a família se junta para festejar aniversários de miúdos e graúdos e onde não pode faltar um jogatana de futebol de pais contra filhos e onde estes, agora, já vencem sempre os pais...é que o tempo passa e eles estão uns craques;) e depois vem sempre o delicioso piquenique partilhado.
Há coisas que - felizmente - nunca mudam...


sábado, 18 de outubro de 2014

Perdidamente...



                                            Não sei quem és, não sei há quanto tempo conheço o teu cheiro

                                            mesmo quando estás perdidamente longe.

                                            Não sei os caminhos que teria percorrido

                                            se me tivesse aquietado, ficasse e deixasse

                                            passar ao largo as brisas estivais que apaziguariam 

                                            a minha dor de espanto e medo. não sei quem sou

                                            nesta tormenta do corpo entre a ternura e a mágoa 

                                            entre o carinho e o gelo que tantas vez me abraça.

                                            Só deixo que adormeça debaixo da minha pele aquele

                                            tal cheiro que sinto mesmo quando estás perdidamente longe...



quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Maria...




Uma das minhas estrelinhas cá na terra...

domingo, 12 de outubro de 2014

Prisão...



Às vezes sinto-me prisioneira do coração...quando não quero ouvir, quando não quero acolher, quando só me apetece dormir e deixar o mundo girar como se eu não existisse. E o mundo gira exactamente na mesma como se eu não existisse, porque eu não faço falta ao mundo. Mas as pessoas que precisam de mim ficam de olhar mais triste, mais sós, desiludidas, mais prisioneiras do desgosto.
A Terra não pára de girar quando desaparecemos, mas quando nós paramos e nos agrilhoamos, há gente a chorar por nós e a gritar em silêncio que lhes fazemos falta, que o mundo fica pobre e mais vazio...

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Só porque sim...



Sei que esta fotografia deve desagradar a maioria dos meus amigos bloguistas, mas eu gosto dela sem razão...só porque sim... ....

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Ai os filhos...




A maior paixão da minha vida, são as minhas filhas, são a  maior empreitada e a obra mais feliz que me foi dada fazer. Não é fácil ser mãe, há muitos espinhos pelo caminho e por vezes cometemos erros. Desde que nasceram que lhes dei todo o meu amor e toda a minha atenção, mas eles crescem muito depressa e muitas vezes não nos entendemos...elas querem experimentar, eu digo que já experimentei e que não resulta, mas não, têm que ir lá confirmar e bater também com a cabeça, para perceberem que afinal era verdade...e assim vão crescendo e voando, cada dia um bocadinho mais para longe de mim e por vezes fica uma mágoa e uma tristeza, a dúvida se lhes demos o que mais precisavam : valores, referências, sentido de justiça e de responsabilidade. Sempre procurei dar liberdade às minhas filhas, deixá-las brincar até à exaustão, se calhar não devia ter sido assim tão, tão.... Mas a verdade é que as coisas não são só brancas ou pretas, há uma nuances pelo meio que penso que devemos respeitar...ai, tenho tantas dúvidas!