terça-feira, 30 de setembro de 2014



Amo a Natureza na sua simplicidade, no seu estado mais puro e belo. a terra molhada tem um cheiro inebriante, principalmente nas primeiras chuvas depois do Verão. haverá  odor mais avassalador? Também existe o odor do mar do inverno, fresco, forte, intenso...como diz a poetisa,"metade de mim é mar". e as árvores, com seus troncos ásperos onde tantas vezes passo as mãos com prazer e algumas delas trago comigo um bocadinho da sua pele grossa e robusta, só pelo prazer de passá-la de uma mão para a outra, de sentir a essência da vida...
E faltam tantas tantas coisa para dizer! ... em cada dia que penso na natureza e não a digo a ninguém, nasce em mim uma flor...


sábado, 27 de setembro de 2014

A mágoa no sorriso...




As luzes ferem-me a vista, estou só com uma multidão gritando numa ovação infernal que não suporto, danço e em cada passo a dor, a mágoa no sorriso que invento e cristalizo impunemente, nunca saberão o que danço para quem danço e que a alegria do momento é inventada a cada novo passo a cada lágrima de suor...


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

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Quando não conseguia chorar, dançava e deixava que as lágrimas vagueassem por dentro, ao som da música que intensificava a dor, o ritmo cardíaco e a loucura de continuar a viver...

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Parabéns !




PARABÉNS DUARTE

Este menino é filho da minha amiga Clarice e é como se fosse meu sobrinho.
Como podem ver, ajeita-se muito melhor com a máquina fotográfica do que a mãe...;) 



quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Família II



Ricardo, o preto, Sofia, a nh'a do meio e Simão, o bife


Como tenho andado sem inspiração para fotografar e para escrever, tenho-me socorrido dos meus arquivos:).
Os rapazes são meus sobrinhos, o 'preto' tem uns pais branquinhos e a mãe inté tem os olhos bem azuis...o 'bife' tem pai inglês e é muito parecido com ele, já que a mãe, minha irmã, tem o cabelo bem escuro...enfim, grande família, grandes diferenças e muita proximidade.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

domingo, 14 de setembro de 2014

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GOSTO DE TI

Hoje só me apetece dizer que gosto de vocês, daqui, deste bocadinho do meu mundo...e é tão bom poder dizer-vos: gosto de ti, gosto de ti...e nunca é demais, gosto de ti...


sábado, 13 de setembro de 2014

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Girafinha...




Esta fotografia é dos meus arquivos, quando eu ainda não me tinha apaixonado por esta arte de congelar momentos. Está desfocada, o enquadramento não é dos melhores, mas ainda assim eu gosto muito dela, vá-se lá saber...


terça-feira, 9 de setembro de 2014

Família




Fotografia de Pedro Saraiva


Aqui estão as minhas três filhas e praticamente todos os sobrinhos. falta a mais velha que teve que sair de campo para estudar para exames, duas sobrinhas que já deixaram o agrupamento e os mais pequenos que ainda não têm idade para entrar para os escuteiros. tenho um imenso amor e orgulho por todos eles, pelo seu carácter e pela amizade que nutrem uns pelos outros desde que eu me lembro de eles serem gente.

OS ESCUTEIROS DO AGRUPAMENTO 900

Foram 11 dias do mês de Agosto, se telemóveis, I-phones, ou coisa do género. sem roupa para combinar, sem água quente para tomar - tinham duches de água fria - shampoos biológicos para não poluir ao rio, sem televisão, etc. 
Em contrapartida tinham-se uns aos outros em tempo integral: A construir mesas, cozinhas, pórtico, montar tendas, tomar banho na barragem, fogo de conselho, a cozinharem,a dormirem em tendas, etc. 
Este espírito de grupo, esta vivência em comum constrói amizades para toda a vida. Eu própria passei por isto;)

P.S - A fotografia foi tirada pelo Pedro, meu irmão, que me 'roubou' a máquina fotográfica e ficou com ela em campo o tempo todo!!! (.Ele é chefe do Agrupamento..)


sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Lua XXL



" Sonhos de uma noite de Verão"...


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Loneliness II



A vida mudou e de repente acordei sem música, com um silêncio ensurdecedor. tentei gritar e não ouvi nada.tentei ver e o olhar estava turvo e indicava-me um caminho escuro. Corri para a rua e na minha cegueira abordei as pessoas e pedi abraços, eu só queria abraços, para sentir que ainda havia gente e calor, vida... mas não havia abraços, havia medo da loucura, medo que alguém visse. disseram-me que entrasse no carro, mas eu só queria abraços. disseram-me:" já não há borlas, nem abraços nem mariquices dessas". Escorreguei lentamente até ficar sentada no chão e, com cada uma das minhas mão, abracei cada um dos meus ombros e deixei que a chuva caísse  em mim e me protegesse noite adentro...