Minha vida meu caminho
minha luz branda e duradoura
meu silêncio desejado minha paz
minha gaivota sobrevoando o mar
meu porto seguro anoitecido
minha pele quente e perfumada
teus olhos verdes tranlúcidos
onde vejo passar em rajada dormente
a minha vida fragmentada e despida
meu luar minha vida...minha casa meu lar!...
8 comentários :
Foi desta!
Foi desta que assadeira de barro, onde a Rute assa a perna de cabrito aos domingos, voou pela janela fora.
Foi desta que a jarra de vidro cor-de-laranja das caldas, voou contra a parede.
Foi desta que fiquei de boca aberta, perante este belo grafismo (pelo menos considero que seja um grafismo). Adorei esta sua vida!
:-)
Excelente poema, Rute !
Gostei mesmo muito !
( Aqueles pacotes ainda são úteis ?).
Um beijo.
Uma mancha amarela qual sol....que espero ilumine a tua vida.
O poema como sempre é fantástico. Adoro ler-te!
Beijinhos Rute
Já estava com saudades destes escritos da Rute, e as fotografias a acompanhar estão cada vez melhor.
Para quando a próxima parceria com o Remus?
Questiuncas
O Remus agora anda a vadiar, sabe Deus por onde! Mas já o piquei para a próxima parceria.
Muito obrigada pelo elogio, sabe sempre bem ouvir :)
1 bj
Manu
Nem sei o que dizer...muito, muito obrigada...
Beijinhos
João
Fico feliz por ter gostado :)
Quanto aos pacotes, desde já agradeço e a Sofia vai agradecer para o seu e.mail.
1 beijinho
Remus
Nem assadeiras, nem loiça das caldas, nada disso. foi ainda uma foto da roupa da máquina de lavar...e olha que eu não tenho nenhum programa de fotoshop, só mesmo o do Microsof office 2010. Normalmente mexo pouco nas fotografias, mas de quando em vez, dá-me gozo estar de volta de uma fotografia que não presta para nada e conseguir transformá-la em algo que tenha algum interesse.
Pronto, desvendei o segredo...:)
1 beijo
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