sexta-feira, 14 de janeiro de 2011



Se tu rumares ao infinito
eu rumo contigo
prometo dar-te a mão
para não teres medo
da vertigem da fuga
da viragem abrupta
que se foi fazendo
forjando
modelando
em forma de caminho

4 comentários :

João Menéres disse...

Uma boa e firme guia.

...FORJANDO
MODELANDO
EM FORMA DE CAMINHO.

Um beijo, RUTE.

Rute disse...

João

Olhei assim para essas palavras que salientou e imediatamente pensei :... e não é isso que vamos procurando fazer ao longo da vida? Forjar, modelar, para ir dando forma e formas ao nosso percurso nesta vida? Modelar coisas belas, tão belas quanto a inspiração nos der permissão...

Já me alonguei! Mas gosto destas nossas 'conversas' depois de acabar o dia :)

1 beijinho

Remus disse...

O fim do mundo chegou e não dei por nada?
Será que para esses lados (apesar se não saber que lados) o mundo é assim?
Ou este rosa, quase choque, é para festejar alguma festa feminina?
:-) :-)

Boa experiência e originalidade.

Rute disse...

Remus

...o fim do mundo ainda não chegou aqui ao centro-sul ;)...mas temos que reconhecer que 'isto' não anda famoso em parte nenhuma...e muito menos cor-de-rosa...festas...também não... porque têm sido mais que muitas...

Estive de facto a experimentar e a fazer uma espécie de 'esboço' de um possível fragmento de 'rumo ao infinito'... :)

Ainda há experiências que podemos fazer sem pôr em risco a vida de ninguém (mesmo que não se obtenham grandes resultados...).

P.S - Acho que gastei os «.»tinhos todos do teclado...

Beijinhos