domingo, 2 de janeiro de 2011


Foi um arrepio quente, indelével...


Hoje amanheci
fora de horas
ainda a noite
não havia despido
o seu manto
escuro e silencioso.
Foi um arrepio quente
indelével
como uma memória
do toque das tuas mãos
que em mim
despertou o dia


# Este post foi apagado por mim indevidamente,
com os respectivos comentários... Consegui repô-lo, penso que integralmente
Agradeço desde já a vossa paciência para reporem também os vossos dizeres...

3 comentários :

João Menéres disse...

Lembro-me que também referi que podias eliminar a linha do horizonte (uma vez que aparece no cantinho inferior do lado direito)...

O poema é muito bonito, como sabes.

Um beijo.

Rute disse...

João

Pois referiu, sim Senhor... Mas agora se fosse lá 'arranjar', não valia... Quis pôr tudo igualzinho! Mas a lição ficou cá, para as próximas :)

Obrigada e um beijinho

Remus disse...

Mas agora já não sei o que escrevi na altura.
:-)

Mas aposto que queixei-me da linha do horizonte inclinada. A menos que tenha visto a fotografia de esguelha.
:-) :-)

Mas tirando esse pequeno pormenor, é um céu que merecia ficar registado para a prosperidade.