Tu és o amor
tu és o ardor
nos olhos alucinados
das noites mal dormidas
tu és a minha inspiração e expiração
tu és todo o sangue vivo
que o meu corpo alberga
deambulando ao acaso
entre artérias e veias
sem quaisquer assombramentos.
Tu és o amor
tu és a própria vida
no olhar de uma criança absorta
num céu azul traçado de branco
pelo rasto de aviões
1 comentário :
Eu sou isso tudo? Isso tudinho?!
Quem diria. E eu que pensava que era somente o "maluquinho do Remus".
:-D :-D
As silhuetas foram muito bem realçadas. Há três anos trás, acho que a Rute não tirava a fotografia desta maneira. Provavelmente ficaria estourada. Mas agora nota-se que aplicou muitos conhecimentos técnicos para conseguir este resultado tão bonito. O tal curso valeu mesmo a pena.
Parabéns!
Gostei de ver (ler) o regresso à escrita. Aos poucos, vai ganhando novamente calo e inspiração.
;-)
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