Será que já não vi esta pérgola (vou chamar assim, mas nem sei se será o termo correcto) no blogue da Clarice? E se assim for, afinal de quem é que ela é? Será que a Clarice roubou-a e depois a devolveu? Ou será que a Rute, num momento de ira controlada, foi-lhe bater à porta e disse-lhe: Ó minha grande ___________, ou devolves-me a pérgola ou caso contrário ______________ que até _______________! (Preencher os traços com palavras a gosto) :-D
A crepúsculo sustém uma presença ausente, Espólio de segredos em horizontes frágeis, Resíduo depositado em patamares de luz Deixados vazios pela noite que dormirá, Sendo que a noite não dorme mas consente, Não é vista mas é viva de estar e sentir, Sem morada, no minuto exacto e consciente, Para além de tudo aquilo para que se nasce, No declive acidental esvaído obsessivamente.
4 comentários :
Fantásticos tons!Dos meus predilectos!
Estupendo poente entre linhas verticais e horizontais !
Um beijo, Rute.
Será que já não vi esta pérgola (vou chamar assim, mas nem sei se será o termo correcto) no blogue da Clarice?
E se assim for, afinal de quem é que ela é?
Será que a Clarice roubou-a e depois a devolveu? Ou será que a Rute, num momento de ira controlada, foi-lhe bater à porta e disse-lhe: Ó minha grande ___________, ou devolves-me a pérgola ou caso contrário ______________ que até _______________!
(Preencher os traços com palavras a gosto)
:-D
Faço minhas as palavras do João Menéres.
A crepúsculo sustém uma presença ausente,
Espólio de segredos em horizontes frágeis,
Resíduo depositado em patamares de luz
Deixados vazios pela noite que dormirá,
Sendo que a noite não dorme mas consente,
Não é vista mas é viva de estar e sentir,
Sem morada, no minuto exacto e consciente,
Para além de tudo aquilo para que se nasce,
No declive acidental esvaído obsessivamente.
Paulo
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