sábado, 19 de fevereiro de 2011


Na palma da minha mão


Trago sempre comigo 
uma réstia de luz
que ilumina as estradas
 por onde caminho
cuidando às vezes que
só a escuridão
me reconhece
esqueço que na palma
da minha mão
na determinação
do meu desejo
 de clarear momentos
esse foco reluzente
de esperança
nunca esmorece


9 comentários :

João Menéres disse...

Sempre óptimos os teus poemas, RUTE !

É um enorme prazer para mim.

Um beijo.

Rute disse...

João

E eu agradeço...

Para mim também é um enorme prazer tê-lo aqui, à conversa comigo, quase sempre já depois do dia ter terminado há muito!

1 beijo :)

Helder Ferreira disse...

:-) Desejo então que esse foco continue a iluminar a todos nós esse caminho ;)

Rute disse...

Helder

Eu também tenho esse desejo, não só para mim, mas para todos vocês :)

A propósito de 'luz' e de 'calvagar'...lembraste? Foi um comentário que aqui deixaste no dia 11...era a esta foto que me referia, pensando que já a tinhas visto... ;)

Helder Ferreira disse...

Lembro-me perfeitamente do comentário, mas a foto ainda não a tinha visto. ;)
As coincidências da vida..

Remus disse...

Adoro cavalos, mas nunca me atrevi a ir para cima de um. E já tive muitas oportunidades para o fazer.
Simplesmente fico com pena do bicho, em ter que aguentar com o peso da pessoa em cima de ele.
Enfim, é mais uma maluquice minha. :-)

Rute disse...

Remus

E eu que pensava que andar a cavalo era um dos hobbies preferidos da malta do Norte?!!!
Podes experimentar à vontade, que o animal até agradece :).
...e eu que estava à espera que me dissesses que nem me conseguias ouvir, tal o nivel de ruído desta foto?...

1 beijinho :)

Remus disse...

Nós, por aqui, é mais andar em cima de burros. Cavalos é um departamento do Ribatejo. :-) :-)

Ruído? Onde? Onde?
Ele é tanto, que até pensava que eram moscas :-) :-)

Rute disse...

Remus

...este ruído é insuportável, de facto! Mas eu gosto desta fotografia, o que se há-de fazer? ;)

1 beijinho :)