sábado, 26 de fevereiro de 2011



É quando não estás que as noites se agitam
e me interpelam num sussurro de memórias
num apelo surdo quase imperceptível



6 comentários :

Helder Ferreira disse...

Revolto-me e agito-me na cama
Num grito sem voz que me abala
E chama por ti em cada pedacinho meu.

;) e a foto está fantástica! :)

João Menéres disse...

Como um afago invísivel...



Um beijo, RUTE. ( tens uma alma que respira poesia ).

Remus disse...

Desta perspectiva e enquadramento, as âncoras quase que são vistas como mais um elemento vegetal existente na praia. Até a sua curvatura, fazes lembrar a ondulação do vento.

Boa composição.

PS: A Rute devia apresentar uma queixa às entidades competentes, por causa das palmeira que plantaram na praia. Desde quando é que elas passaram a fazer parte da nossa vegetação dunar?
:-|

Rute disse...

Helder

És poeta! Devias continuar a escrever lá no teu outro blog, o não fotográfico. Não estamos em situação de desperdiçar poetas no nosso país!!! Gostei muito do que li por lá ;)

1 beijo :)

Rute disse...

João

...também já tinha pensado que a poesia nos surge da alma!...assim com delicados sussurros, muito baixinho...

1 beijinho :)

Rute disse...

Remus

Aquela parte da praia ter um aspecto bastante misterioso e fora do vulgar! Penso que irias gostar de passar por lá para apreciar aquela beleza natural e tirar 'resmas' de fotografias, é claro ;)
P.S - fizeste uma descrição da imagem muito poética! Para quem diz que não tem jeito com as palavras...

1 beijo :)